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mega sena da virada qual o valor,Interaja com a Hostess Bonita Online e Participe de Competições Esportivas ao Vivo, Vivendo Cada Momento de Ação em Tempo Real, Junto com Outros Fãs..A primeira onda de ''black metal'' começou na Europa em meados da década de 1980, liderada pelos britânicos do Venom, Mercyful Fate da Dinamarca, Hellhammer e Celtic Frost da Suíça e Bathory da Suécia. No fim da década, bandas norueguesas como o Mayhem e Burzum lideraram a segunda onda. O ''black metal'' varia consideravelmente em estilo e qualidade de produção, mas a maioria das bandas utilizam-se de vocais agudos e guturais, guitarras altamente distorcidas tocadas com um rápido ''tremolo picking'', atmosfera "''dark''" nas canções e gravações em baixa fidelidade intencional, com ruído de fundo. Temas satânicos são comumente associados ao ''black metal'' (apesar de muitos grupos negarem relação), muitas bandas também se inspiram no paganismo antigo, promovendo um retorno aos valores pré-cristãos. Muitas bandas de ''black metal'' "experimentam todas as formas possíveis de ''metal'', ''folk'', música clássica, eletrônica e ''avant-garde''." O baterista Fenriz do Darkthrone, explica: "Tinha algo a ver com a produção, as letras, a forma com que se vestiam e o compromisso de fazer material feio, cru e sombrio. Não era um som genérico.",Os Timbira Orientais do norte são aqueles que viviam nos cursos inferiores dos rios Mearim e Pindaré, no Maranhão. No Mearim, eram os Krenyê de Bacabal (núcleo urbano junto ao qual estavam), os Kukoikateyê e, possivelmente, os "Pobzé". Quanto aos do baixo Pindaré, as fontes não lhes deixaram os nomes. Os Krenyê de Bacabal e os "Pobzé" começaram a apresentar-se pacificamente diante dos moradores dessa localidade em meados do século XIX, de modo que o governo criou a colônia de Leopoldina (no médio Grajaú) para eles e para os Kukoikakateyê. Aí, em 1855, foram afligidos por uma febre epidêmica, que matou muitos e fez outros fugirem. Em 1862 ainda havia em Leopoldina 336 Timbira do Mearim, dos quais 87 eram Krenyê, 158 eram Kukoikateyê e 91 eram "Pobzé". Em 1919, os Krenyê moravam em Cajueiro, em número de 43, enquanto os Kukoikateyê, em número de 30, moravam no local chamado Santo Antônio. Quando o etnólogo Curt Nimuendaju escrevia seu livro ''The Eastern Timbira'', publicado em 1946, os Krenyê e os Kukoikateyê ainda moravam em localidades próximas, na floresta, a certa distância da margem direita do baixo Grajaú; quanto aos "Pobzé", ele os dava por extintos. Destes três povos, há, atualmente, apenas representantes dos Kukoikateyê, que vivem na Terra Indígena Geralda/Toco Preto, cortada pelo rio Grajaú, no município de mesmo nome, junto com índios Guajajara. Os dados sobre a população dessa terra indígena dão 72 habitantes para o ano de 1990, sem distinguir uma etnia da outra..
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